O implante não deve ser visto como
um fim em si, mas sim como um meio para se obter uma prótese com melhores
qualidades funcionais e retentivas.
Planejamento
reverso
·
Planejamento
protético e estético feito em modelos de diagnóstico previamente ao momento
cirúrgico (FRANCISCHONE, 1998);
·
O
posicionamento final da coroa protética determina o posicionamento do implante
(VASCONCELOS, 2005)
Enceramento
Diagnóstico
·
Número de
dentes
·
Largura e
comprimento
·
Relação com
o antagonista
·
Quantidade
de implantes (raio-x)
·
Posição dos
implantes
Guia
cirúrgico
·
Auxiliar
durante a instalação do implante, para que esta seja realizada conforme o
planejamento
·
Facilitar
o paralelismo e correta distribuição dos implantes
·
Permitir
visualizar outras alternativas de instalação, caso não seja possível seguir o
planejamento
Requisitos
do guia cirúrgico:
·
Deve ser
estável e rígido
·
Permitir
posicionamento ideal do implante
·
Permitir
visualizar o ângulo ideal de inserção do implante durante a cirurgia
·
Menos
volumoso possível e fácil manipulação
·
Permitir
que a fresagem seja bem refrigerada
Sequência do
guia multifuncional
·
Incisão
·
Descolamento
do retalho
·
Fresagem
·
Posicionador
ou paralelisador
·
Instalação
do implante
·
Instalação
do mini-implante
·
Transferentes
de moldagem
·
Cerclagem
·
União com
guia multifuncional
·
Registro
intermaxilar
·
Moldagem
·
Prótese
Os espaços a serem determinados no
planejamento reverso devem ser avaliados em múltiplos de 7
Regras:
·
Deixar
1,5mm de distância entre dente e implante;
·
Deixar
3mm de distância entre implante e implante.
Uma pergunta frequente é: Utilizamos
da técnica de prótese unida ou individualizada?”. Para responder essa questão,
devemos levar em consideração os seguintes fatores:
·
densidade
óssea
·
comprimento
e diâmetro do implante
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